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ocado slots,Descubra o Mundo das Apostas Esportivas com a Hostess Mais Popular, Aproveitando Dicas e Estratégias que Podem Melhorar Suas Chances de Ganhar..''Spinops'' é conhecido a partir do holótipo NHMUK R16307, um osso parietal parcial, preservando a maior parte da barra da linha média. O material referido inclui NHMUK R16308, um osso parietal parcial, dentário parcial e fragmentos de membro não identificáveis, NHMUK R16306, um crânio incompleto, preservando apenas a porção dorsal do crânio, e NHMUK R16309, um esquamosal direito parcial. Nenhum desse material foi encontrado em articulação, no entanto, estava todo intimamente associado no mesmo leito ósseo, na região noroeste ("Steveville Badlands") do Parque Provincial dos Dinossauros. Fósseis de Spinops foram encontrados pela primeira vez em 1916 e estavam alojados no Museu de História Natural de Londres. O material não foi descrito até 2011, quando a nova espécie ''Spinops sternbergorum'' foi erigida. O material foi provavelmente coletado da parte superior da Formação Oldman ou da parte inferior da Formação Dinosaur Park, datando do estágio Campaniano do período Cretáceo Superior.,A faixa do Salgueiro é interpretada por Serginho do Porto, Leonardo Bessa e Xande de Pilares. Na primeira passada, cada intérprete canta um trecho da obra. Na segunda passada, os três cantam juntos. A letra do samba começa fazendo uma saudação às entidades de rua como exús e pombas-giras ("Laroiê, Mojubá, axé! / Salve o povo de fé, me dê licença!"). Os versos seguintes localizam o enredo da escola, que se passar de noite, na rua. Também faz uma referência à Zé Pelintra e descreve o figurino tipicamente ligado aos malandros, composto por terno de linho, chapéu panamá e sapato bicolor ("Eu vou pra rua que a lua me chamou / Refletida em meu chapéu / O Rei da noite eu sou / Num palco sob as estrelas / De linho branco vou me apresentar / Malandro descendo a ladeira... Ê, Zé! / Da ginga e do bicolor no pé"). O trecho seguinte cita um verso da música "Viver do Amor", da Ópera do Malandro, e faz referência à ''Ópera dos Mendigos'', obras que inspiraram o enredo da escola (Pra se viver do amor pelas calçadas / Um mestre-sala das madrugadas"). O refrão central do samba faz alusão à malandragem nos jogos ("Ê, filho da sorte eu sou / Vento sopra a meu favor / Gira, sorte, gira, mundo, malandro deixa girar / Quem dá as cartas sou eu, pode apostar!"). A segunda parte do samba começa fazendo referência ao envolvimento da malandragem com a boemia e à chamada "filosofia de boteco" ("O samba vadio, meu povo a cantar / Dia a dia, bar em bar / Eis minha filosofia / Nos braços da boemia, me deixo levar..."). Os versos seguintes fazem referência às favelas do Rio para simbolizar a malandragem carioca ("Eu vou por becos e vielas / Chegou o barão das favelas"). O final do samba lembra o culto ao malandro nas religiões afro-brasileiras ("Quem me protege não dorme / Meu santo é forte, é quem me guia / Na luta de cada manhã, um mensageiro da paz / De larôs e saravás!"). O refrão central do samba exalta os malandros da comunidade salgueirense, lembrando também a ligação do samba com a malandragem ("É que eu sou malandro, batuqueiro / Cria lá do Morro do Salgueiro / Se não acredita, vem no meu samba pra ver / O couro vai comer!")..
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